QUEM SOU EU

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Belém, Norte/PA, Brazil
Ex-oficial do Exército Brasileiro; Graduado em Engenharia Elétrica/Eletrônica; Especialista (MBA-Latus Sensus) em Gestão da Segurança Empresarial. Atual Cordenador e Professor do Curso Superior de Graduação Tecnológica em Gestão da Segurança Privada das Faculdades de Integradas Ipiranga; Professsor do ITAM para o curso de Técnico em Segurança do Trabalho; Professor do INABRA para o curso Técnico em Eletrotécnica; Consultor Independente em Segurança Privada.

terça-feira, 7 de junho de 2011

SEJA UM BÚFALO DO NORTE



CURSO DE TÉCNICAS OPERACIONAIS AVANÇADAS
DIAS 12,13 E 14 DE AGOSTO
LOCAL: ILHA DE COTIJUBA
ORIENTAÇÃO DIURNA E NOTURNA;
NÓS E AMARRAÇÕES E TÉCNICAS DE RAPEL;
PRIMEIROS SOCORROS COM EMPREGOS DOS MEIOS DE FORTUNA;
TÉCNICAS DE OBTENÇÃO DE ÁGUA, FOGO, CAÇA E PESCA;
TÉCNICAS DE MARINHARIA E RESGATE AQUÁTICO
TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NA SELVA;
INVESTIMENTO = R$ 250,00 (DUZENTOS E CINQUENTA REAIS)
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Seduc promete investir para deixar escolas seguras no Amazonas

Manaus - Reforço no policiamento, instalações de mais câmeras  e ampliação da segurança terceirizada são as apostas da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) para tentar combater a entrada de armas de fogo e atos de violência nas escolas públicas na capital.
De acordo com a Seduc, atualmente, 63 das 220 unidades de ensino da rede estadual não possuem câmeras de segurança. Deste total, 34 não possuem segurança privada e estão vulneráveis a assaltos e outros atos de violência em suas dependências.
A Seduc informou ter como metas estender a instalação de câmeras para  monitorar o movimento dentro das unidades e em áreas de limite das escolas. Outra medida anunciada é a ampliação da segurança privada terceirizada a todas as escolas estaduais. Não foi divulgado o prazo para conclusão destes serviços, que devem ser anunciados nessa semana, de acordo com a assessoria de imprensa da Seduc.
No início do mês passado, um estudante de 15 anos do 1º Ano do Ensino Médio da Escola Estadual Josué Cláudio de Souza, na Avenida Beira Rio, no Coroado 2, zona leste, foi apreendido por Policiais  Militares (PM), depois de ter sido flagrado com uma pistola PT.40  De acordo com depoimento do aluno, ele tinha a intenção de matar um outro estudante de 16 anos com quem havia discutido.
No ano passado, um homem armado com revólver invadiu a Escola Municipal Hemetério Cabrinha, na Rua São João, Bairro Coroado 2, zona leste de Manaus. A presença do homem causou pânico aos 250 estudantes, além de professores e prestadores de serviços. Ele tentou entrar na sala da diretoria, mas foi impedido pela vigilante da escola.
Professores
Para a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam), Ísis Tavares, os estudantes estão se tornando mais ousados em relação aos atos de violência em salas de aula. Ela ressaltou que as agressões verbais e físicas contra os professores são constantes.

Fonte: D24am.com

Polícia Federal aperta o cerco contra as empresas clandestinas

A Polícia Federal está intensificando as operações de fiscalizações em empresas que prestam serviços de segurança privada em Ponta Grosa. A meta é inibir que a clandestinidade tome conta do setor. A estimativa é de que pelo menos seis firmas que realizam o serviço no município estão na irregularidade. Segundo dados do Sindicato dos Vigilantes, hoje 500 pessoas atuam na profissão e a estimativa é de que exista o dobro trabalhando ilegalmente.
De acordo com o delegado da PF, Jonathan Trevisan Júnior, o órgão está fiscalizando as empresas de segurança privada e irá fechar as que atuam sem estarem devidamente regulamentadas. “A empresa que não tem autorização da Polícia Federal para funcionar no ramo irá receber um auto de encerramento de atividades e deverá fechar as portas. Não pode prestar serviços de segurança”, ressalta Trevisan. Contudo, caso a empresa tenha autorização para atuar no setor, mas os profissionais estejam irregulares será estipulada uma multa que varia entre R$ 2 mil a R$ 5 mil.

Fonte: Jornal da Manhã (Ponta Grossa) publicado em 04 de Junho de 2011

Aracaju sediará encontro da Fenavist

A atuação da segurança privada na Copa do Mundo 2014 e capacitação de vigilantes serão alguns dos temas discutidos em Aracaju na próxima quinta-feira, 9 de junho, durante a 8ª Reunião de Diretoria Executiva da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist). Organizado pelo Sindicato das Empresas de Segurança Privada de Sergipe (Sindesp/SE), o encontro acontecerá às 16 horas no Radisson Hotel e reunirá especialistas em Segurança Privada de todo o País.

Estarão presentes diretores da Federação Nacional, presidentes de sindicatos, delegados representantes dos sindicatos, além de empresários sergipanos. O empresário Marco Aurélio Pinheiro, presidente do Sindesp/SE, é o anfitrião do encontro em Aracaju. Na ocasião, também serão discutidos outros assuntos como o novo Estatuto da Segurança Privada que tramita no Congresso Nacional e o projeto de capacitação dos vigilantes visando os grandes eventos que o Brasil sediará em 2013, 2014 e 2016.

A reunião
Realizada mensalmente, a reunião discute temas ligados a Segurança, além de deliberar ações a serem executadas pela Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) e sindicatos. Estratégias e forma de atuação da entidade também são discutidas e decididas nesses encontros.

Sindesp
O Sindicato das Empresas de Segurança Privada de Sergipe (Sindesp/SE) tem na presidência o empresário Marco Aurélio Pinheiro. A entidade reúne dez  empresas de segurança privada e de transportes de valores no seu quadro de associados e tem como objetivo de combater as empresas que atuam de forma clandestina nesse segmento.

Banco Central diz que nota de real pintada por Bancos não vale nada

O Banco Central anunciou no dia 01 de junho que notas de real danificadas por dispositivo antifurto não serão válidas como pagamento e quem tiver com essas cédulas não será ressarcido dos valores. Procon-SP oficiou a instituição.
Para o Procon-SP não é admissível que uma medida de segurança privada intrínseca à atividade bancária seja repassada à população. Essas notas danificadas já circulam no mercado, inclusive nos pontos de atendimento das instituições financeiras, como os caixas eletrônicos. O consumidor que realizar um saque de um caixa eletrônico e se deparar com uma nota manchada não terá como contestar e pedir a reparação de imediato.
Por esse motivo, o Procon-SP oficiou Banco Central solicitando esclarecimentos e readequação das normas às diretrizes do Código de Defesa do Consumidor, que pressupõe a boa-fé .
Os consumidores devem ter atenção redobrada e não devem aceitar nenhuma nota suspeita. De acordo com o BC, o objetivo da medidas é dificultar a circulação de notas roubadas ou furtadas e ajudar na redução dos casos de furtos e roubos a caixas eletrônicos que vem acontecendo nos últimos meses.
A decisão consta de regulamentação específica do Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Banco Central do Brasil (BC), Resolução 3981 e Circular 3538;  Que orienta o portador de nota danificada a procurar uma agência bancária e entregá-la.  A nota será encaminhada para análise e, caso fique comprovado que o dano foi em decorrência do dispositivo antifurto, o banco comunicará ao portador. Os valores não serão ressarcidos.
Por: Procon

Qual seria a função da Polícia no campus?

O Jornal do Campus ouviu autoridades e pesquisadores de segurança pública sobre a presença da Polícia Militar no Campus da USP e sobre propostas consistentes para solucionar a insegurança na universidade. As autoridades ouvidas foram: Maria Glaucíria Mota Brasil, professora da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e coordenadora do Laboratório de Direitos Humanos e Cidadania da UECE; André Zanetic, cientista político formado pela FFLCH-USP e autor da tese de doutorado A relação entre as polícias e a segurança privada nas práticas de prevenção e controle do crime; e Carlos Alberto Barbosa (Caio) Dantas, Pró-Reitor de graduação da USP de 1994 a 1997.

Jornal do Campus: Como ocorre a relação entre polícia militar e universidades brasileiras desde o fim da ditadura militar?
Maria Brasil: As relações sempre foram tensas entre polícia e universidades brasileiras, quer pela história de participação da polícia na repressão dos movimentos populares e sociais, quer pela participação direta da mesma nas práticas criminosas de torturas e assassinatos dos oposicionistas da ditadura; sendo muitos desses opositores professores e pesquisadores das universidades, essas lembranças ainda nos assombram.

JC: Você acredita que a Polícia Militar está preparada ou deve sofrer um treinamento específico para lidar e abordar estudantes e manifestações estudantis?
MB: A PM não está preparada para essa abordagem e, não vai ser apenas um treinamento que vai resolver o problema. A questão é mais complexa e diz respeito à constituição orgânica das forças militares como dispositivo de policiamento dos espaços públicos.

JC: Quais seriam as alternativas das universidades para o problema da segurança?
MB: O mais importante é tornar os espaços universitários centros de convivência, áreas de lazer e arte com alamedas, praças e ruas, iluminação e outras ações socioculturais que possibilitem a sensação de segurança individual e coletiva. As universidades não podem mais, em pleno século XXI, fechar seus portões aos setores marginalizados da sociedade brasileira. O desafio frente à insegurança é articular parcerias com diversos setores da sociedade por meio de diferentes políticas de intervenções político-sociais.
André Zanetic: Não há uma solução única nem mágica. A questão da entrada ou não da PM no campus, por exemplo, é uma falsa questão. Em maior ou menor grau, as polícias civil e militar sempre fizeram parte do contexto universitário, e certamente continuarão fazendo. Para certos tipos de ações relacionadas ao crime e à segurança não existe outra força capaz de fazer frente. Toda a questão reside na articulação entre essas esferas, no nível em que cada uma participará em maior ou menor grau, e na adequada interrelação entre elas.

JC: A senhora é favorável à presença da Polícia Militar em campi universitários?
MB: No caso das Universidades Federais essa presença é vetada, cabendo à Polícia Federal atuar nas ocorrências de crimes nesses campi. De modo geral, eles têm contratado serviços de empresas de segurança para fazer a vigilância e garantir a segurança nos campi. No caso das Universidades Estaduais, há serviços de vigilância realizados por empresas de segurança e a solicitação para que carros da PM dêem apoio à vigilância no campus. Sou favorável que a PM dê apoio ao serviço de vigilância e segurança feito por civis nas universidades.

JC: Qual sua opinião em relação à presença da PM na USP, especificamente? E qual seria a melhor solução para a onda de violência vivida pelo campus da USP, em São Paulo?
MB: Como já estamos cansados de saber, segurança pública não se reduz a “caso de polícia”. Precisam ser pensadas ações/políticas de curto, médio e longo prazo, capazes de alterar essa situação de insegurança que atinge a todos. O que está em jogo é a segurança coletiva, sem ignorar as liberdades individuais dos que vivencia os espaços acadêmicos. “Se o País não for para cada um, pode estar certo, não vai ser prá nenhum.” A Universidade tem que se abrir para o seu entorno e construir suas redes de proteção social, a presença da PM no campus é um paliativo que não resolve o problema, apenas adia a sua resolução.

JC: A distância entre os prédios e a baixa luminosidade de algumas áreas da USP colaboram com a violência no campus?
Caio Dantas: Sim. O principal problema do campus da USP é a dispersão geográfica. Os institutos são muitos distantes e cercados por árvores e áreas mal iluminadas. Além disso, a ausência de instrumentos da universidade, como bibliotecas e secretarias, funcionando durante o período noturno colaboram para o crescimento da insegurança.
No meu ponto de vista, é muito mais racional utilizar os espaços dos barracões como uma praça de aula, que agruparia diversos institutos, do que a construção de outros prédios administrativos.

Fonte: JORNAL DO CAMPUS, por  Marcelo Pellegrini